Quero dar colo a alguma
coisa
que é silenciosa e
solitária em ti.
As fábulas migram –
graças
esfaqueando o nascente
– e
o calor bate à porta;
deito-me sobre teus
pés.
O cheiro de teus
pelos
está
está
em minhas orelhas,
no meu repouso: o
desconhecido;
no meu repouso: o
desconhecido;
aquilo que é distante
e rigoroso,
nos teus lábios.
Não sou nada
&
ardo-te em todas as
partículas
do uni-verso.
Ao que não me
revelas
debruço-me.
Nada do que sei é o
que quero.